A estratégia de execução deste plano, envolvendo 5 Organizações Não Governamentais de Ambiente e 1 associação de produtores florestais, todas de âmbito local ou regional, visa sobretudo aumentar a eficácia das metodologias e aligeirar o processamento administrativo-financeiro. Pretende-se assim aproveitar o conhecimento das realidades locais e também fomentar o espírito de iniciativa que estas têm demonstrado na conservação e divulgação do património natural no Nordeste Transmontano.
Cabe a uma comissão independente, onde se integram representantes das ONGAs, da EDP e do ICNB, acompanhar detalhadamente os trabalhos, avaliar a sua implementação financeira e a validade científica dos procedimentos. A execução dos trabalhos baseia-se na apresentação de relatórios por parte dos parceiros e sua apreciação relativamente aos cadernos de encargos elaborados no início do projecto.
Equipa técnica do Plano de Emergência para Aves Rúpicolas. |